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Por que é que a profissão de bombeiro é uma das mais perigosas do mundo? Segundo o Centre for World Fire Statistics, todos os anos ocorrem 3,7 milhões de incêndios em todo o mundo, nos quais cerca de 65 000 bombeiros ficam feridos. As lesões mais comuns incluem entorses, distensões e exaustão, bem como cortes, queimaduras, inalação de fumo e ossos partidos. Embora haja uma série de riscos para a saúde específicos da profissão, há outros perigos graves «invisíveis» que afetam a saúde dos bombeiros mais tarde nas suas carreiras e na reforma.

Quando o equipamento certo faz toda a diferença: em várias áreas da administração pública, como os bombeiros, a Technisches Hilfswerk (Agência Alemã Federal de Socorro Técnico), a polícia e os serviços de salvamento, o trabalho eficaz e seguro só é possível graças ao equipamento de proteção individual (EPI). Este artigo centra-se no grupo profissional dos bombeiros e destaca os diferentes tipos de reprocessamento de equipamento de proteção individual.

Cada missão dos bombeiros coloca muito em risco, exigindo um enorme esforço físico e psicológico destes. A clareza mental e a autoconfiança dos bombeiros podem ter um impacto direto no seu desempenho em situações de emergência. A importância do equipamento de proteção individual (EPI) não deve ser subestimada.

Até 2050, prevê-se que o rácio de dependência aumente para uns incríveis 48,4 milhões, o que fará deste o maior grupo etário da Europa. Tendo em conta o envelhecimento crescente da população e o aumento da esperança de vida, o cuidador do futuro terá um papel importante a desempenhar para garantir uma elevada qualidade dos cuidados.